sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Video Grupo 8 - Teorias da Informação

Podem ver o video que nós, o grupo 8, fizemos com muita dedicação=) Bom Natal!!! http://www.hdd.pt/download/1057019245/video_tc_final.zip.html

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Hoje faço de conselheiro natalício




Como é que a música se expressa através de vocês?
Como é que um som, um solo de guitarra, uma bateria, um piano, uma voz e todos os instrumentos comunicam convosco? O que é que eles comunicam?


Como sabem, a comunicação diária nem sempre é feita no “parlapier” com os outros, verdade seja dita. De facto, numa altura destas, em que estamos de férias, uns a estudar, outros a relaxar, devemos passar mais tempo sozinhos do que acompanhados. Quantos não passam esse tempo de auscultadores nos ouvidos, ou a ouvir a música no rádio, ou na tv?

Quando foi a última (ou sequer a primeira) vez que pararam, fecharam as portas e janelas do quarto/sala e se sentaram a escutar um álbum, prestando atenção a todos os seus detalhes? O vosso álbum favorito, aquele que é sagrado…sentarem o cuzinho no chão ou na cadeira e, muito relaxadamente, ouvir cada nota, ao ritmo da guitarra que embala o corpo, ao baixo e à bateria que parecem dizer-nos para bater o pé no chão, a letra que nos faz reflectir na nossa vida…Quando foi verdadeiramente a última vez?

É que a nossa vida é tão cheia de coisas que não fazem o menor sentido, que às vezes perdemos a noção de como são bons esses momentos…Ou ler um livro também (e nesta altura então…à lareirinha e tudo) é bom.
A música comunica connosco. A sério!

Exemplo meu:
1- Quando estou alegre, tenho logo uma playlist mental que me apetece cantar! Nem que sejam aquelas todas parolas! Desde que nos façam cantar, são perfeitas.

2- E quando estou menos bem disposto, há sempre aquelas que me aparecem para ainda meter um gajo pior (no meu caso é Joy Division e Cure).

Aquelas que nos lembram a nossa infância.
Aquelas que nos fazem reflectir e pensar na morte da bezerra.
A nossa adolescência.
Aquelas que marcadamente nos lembram pessoas – boas, más.

A pior coisa que me podem fazer é tirar-me a música. Há uns que ficam pernetas, outros manetas, eu fico “musiqueta”! Não consigo viver sem música e ela expressa-se de uma maneira em mim, que quando estou realmente entusiasmado num disco, sou capaz de passar horas a ouvir, e a ouvir, e a ouvir…
Acontece o mesmo convosco?

Vou-vos propor um pequeno exercício mental para esta quadra de Natal (ai que festivo que eu estou hoje):

Não, não tem nada a ver com canções de natal e prilimpimpim o Pai Natal, e prolompompom o Menino Jesus.
Nada disso.




Quero que se agasalhem bem (não, também não é para ir para a rua cantar as janeiras, estejam descansados), que se sentem na divisão da vossa casa onde possam estar sozinhos, agarrem no vosso disco favorito e metam-no a rodar.
(o agasalho é porque esta altura é fria como o caraças e não quero que depois me venham bater com uma constipação)
Sentem-se no sítio mais confortável que houver nessa divisão e escutem um bom álbum do início ao fim.
Prontos?

Atentamente, tentando que os outros sons não vos distraiam (daí a importância de um sítio fechado), reparem que tudo o que tinham ouvido antes, vos vai soar diferente desta vez. Há sons que vão reparar que soam mais alto, barulhos que antes não tinham reparado.
Quer estejam a ouvir os Beach Boys, estejam a ouvir Bob Dylan, os Stones, ou o que for, há sempre algo que nos escapa ao ouvido e que só quando escutamos atentamente é que nos apercebemos. E é esse som que escapa que dá o significado todo ao disco e que se torna único para cada um de nós.

Experimentem isto estas férias e depois digam o resultado.

Ah! Porque é que escrevi isto?
Porque hoje decidi eu mesmo fazer isso: fechar os olhos, as luzes do quarto e ouvir o meu álbum favorito (“The Dark Side of The Moon”, dos Pink Floyd, 1973) e tentar não pensar em mais nada (aulas, trabalho,stress, chatices, nada dessas coisas). Não é a primeira vez que o oiço. Nem a segunda, e muito menos a terceira, vigésima, sei lá. Já lhe perdi a conta, sinceramente. Nunca me farto. Mas é como se fosse a primeira. Há sempre alguma coisa que me escapa, algum som, uma nota que soa diferente, um som da bateria que soa mais alto, um solo de guitarra, uma voz e uma letra…
O facto de ser um álbum conceptual (construído não em singles sobre singles – o vírus da indústria da música actualmente – mas numa estrutura que dê sentido do início ao fim. Quase como uma história) talvez tenha ajudado.
Há ali algo a querer comunicar comigo...



Fazer este exercício, de tempos em tempos, ajuda a revitalizar a mente, organizar ideias, dar algum sentido ao que estamos a fazer.

Gostava de saber se a música comunica convosco da mesma maneira, e partilho este texto então.

Deixo aqui uma musiquita para "córtirem bués".

Pink Floyd
Comfortably Numb
The Wall,1979)


Bem, não sou um tipo muito natalício, mas desejo umas boas festas para todos e um 2008 em grande e com essas coisas todas que as pessoas civilizadas (que não é o meu caso, que sou um troll das cavernas) costumam desejar umas às outras. :)

Beijos e abraços para todos

Quinta-Feira, 20 de Dezembro de 2007, 00h11

sábado, 15 de dezembro de 2007

Two Step Flow (Alexandra e Rita)

Aqui têm a nossa apresentação sobre a Teoria do Two Step Flow. Desta vez os chocolates não vêm incluídos ;P

Bom Natal, Boas Saídas e Melhores Entradas



Já que um grupo passou este vídeo na aula, aproveito e posto-o aqui.
Boas "férias" a todos. Um Natal com muita saúde e boas entradas. Que o melhor de 2007 seja o pior de 2008!

E não se esqueçam:

"There's a world outside your window,
and it's a world of dread and fear
Where the only water flowing
is the bitter sting of tears
And the Christmas bells that ring there
are the clanging chimes of doom
Well tonight thank God it's them
instead of you"

(Há um mundo fora da vossa janela,
E é um mundo de medo
Onde a única água que flui
É a amarga picada de lágrimas
E os sinos de Natal que lá tocam
São as badaladas da desgraça
Bem, hoje dêem graças a Deus, São eles,
em vez de vocês)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Trabalho de Teorias da Informação - Grupo 8
http://www.hdd.pt/download/1296691535/tc_ti_enviar.ppt.html

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Inteligente e Apelativa

Se bem se lembram (claro que se lembram :D ), hoje foi o dia de apresentações dos trabalhos sobre "Modelo de Lasswell" e "Comunicação de Massas".
Ora, cheguei agora a casa, vou ver os emails e deparo-me com este.
Um bom exemplo de publicidade bem elaborada, bastante comunicativa, "alegre" e divertida, enfim...uma lufada de ar fresco nas campanhas de marketing actuais.

Faz-me lembrar uma aula, há umas semanas atrás, em que o professor de TC dizia que cada vez mais se aposta na publicidade de exteriores. Esta apresentação é um excelente modelo disso.

Podem fazer o download da apresentação em powerpoint a partir daqui

P.S: O ficheiro vai desprotegido, ou seja, não meti password nele.

P.S2: Bom Fim-de-Semana para todos :)

Grupo 8 - Trabalhos de TC

Este Trabalho é sobre as relações interpessoais e comunicação não verbal realizado pelo grupo 8: Rita Ramos, Cláudio Morais, Diana Delgado, Carlos Lopes e Telma Fortunato.
Deixo-vos aqui o Trabalho para poderem fazer o Download.

http://www.hdd.pt/download/1030451935/Apresentação_tcFINAL.ppt.html
http://www.hdd.pt/download/1337818843/apresentacao_TEORIAS_COMUN.ppt.html

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Comunicação organizacional: uma estratégia que equilibra!

Quantas vezes em nosso cotidiano somos alertados sobre organizações que face às diversas situações em que vivem; começam a apresentar a realidade “temerosa” da falta de comunicação em todo seu contexto.

É importante destacarmos que apenas discursar com os colaboradores, não é exercer comunicação interna, visto que as relações de trabalho, integração, respeito e comprometimento acontecem quando existem ações efetivas que sejam capazes de transformar processos pré-estabelecidos em gerenciamento estratégico.

A comunicação é fator decisivo na aplicação de novas estratégias, reestruturações internas, e principalmente no que tange o aspecto equilíbrio entre interesses da organização versus interesses dos colaboradores.

A partir do momento que a comunicação começa a integrar departamentos diferenciados; desenvolve possibilidades expressivas que enriquecem a cultura organizacional à medida que o ambiente interno começa a gerar resultados no ambiente externo.

Não podemos esquecer que nos dias atuais exercer a comunicação com excelência é um dos assuntos mais discutidos dentro das organizações, porém compreender a inter-relação entre a informação e os processos de comunicação é definir a agilidade na tomada de decisões, a alta competitividade no mercado e a capacidade de gerenciamento e administração deste processo, numa espécie de endomarketing, visto que a sinergia só é positiva partindo do princípio de que primeiramente as ações desenvolvidas devem acontecer internamente e depois externamente.

A dinâmica da comunicação, bem como seus impactos na produtividade e no sucesso organizacional são premissas necessárias às organizações que procuram se adequar a uma nova identidade no mercado, buscando possuir estratégias que as conduzam às políticas do bom relacionamento, a critérios de divulgação de informações consensuais, priorizando uma espécie de espelho organizacional, onde a imagem e comunicação da empresa sejam o retorno de um planejamento que converte diferentes percepções em esforços coletivos para uma reformulação de linguagem.

Em diversos casos, a grande falha de comunicação, acontece por fatores de: postura e linguagem utilizada. Devemos compreender que nossos métodos coloquiais (como lidar e se dirigir ao outro / transmitir uma informação) deve necessariamente, passar por “manutenção”, considerando a necessidade de direcionamento de informações.

Podemos utilizar a palavra “ajuste”, para compreendermos a relação que une o colaborador, a empresa e o consumidor. Não podemos deixar de citar que essa comunicação tem que ser “fantástica”, á medida que as informações devem ser esclarecedoras e sustentar possibilidades de desenvolvimento, proporcionando dessa forma, a satisfação de ambos os lados.

Estamos em tempos, onde a comunicação deve ser pautada no equilíbrio; a dinâmica deve ser a transparência refletida em todos os processos organizacionais; os conflitos devem ser substituídos por interesses coletivos e a tecnologia deve ser resultado da inclusão do conhecimento.

Já sabemos que a globalização nos cobra atitudes, mas muito mais que soluções imediatas, necessitamos agregar ações responsáveis que transformem nossa tecnologia em resultados progressivos de interação com o cliente, pois é importante ressaltarmos que fatores internos de integração e comunicação refletem significativamente na excelência da prestação de serviços ao consumidor.

Por isso, podemos dizer com prioridade, que a comunicação equilibra! É ela, que permeia possibilidades, ao mesmo tempo em que oferece alicerce na consolidação de competitividade.

Para que possamos nos comunicar com excelência, primeiramente precisamos compreender que não adianta possuirmos as mais avançadas ferramentas tecnológicas, se não tivermos capacidade para a construção de relações de trabalho saudáveis, de ambientes produtivos e interesses integrados.

A comunicação é uma habilidade, à medida que personaliza os processos internos, conduzindo a qualificação e a eficácia como postura facilitadora no diálogo organizacional, bem como nos enfoques estratégicos que despertam interfaces diversas que alinham, indiscutivelmente o discurso à ação.

Compreender todo este processo é aprimorar antigos modelos organizacionais em práticas diferenciadas que contribuem para a adoção de novas práticas e estratégias, caracterizando desta forma o amplo poder que a comunicação possui, de transformar a informação em “riqueza do conhecimento”, à medida que unindo a tecnologia a ela, criamos resultados qualitativos para uma organização.


Simone do Nascimento da Costa
Universidade Metodista de São Paulo
Graduação Tecnológica em Gestão de Recursos Humanos

http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=249&Itemid=1

Grupo7- Comunicaçao nao-verbal

http://www.hdd.pt/download/1309657109/Comunicaçao_naoverbal_relatorio.ppt.html

Grupo7- Teoria Hipodermica

http://www.hdd.pt/download/1388245926/Teoria_Hipodérmica_da_comunicaçãofinal.ppt.html

sábado, 1 de dezembro de 2007

Comunicação difícil Parte 2

Bem, se o outro era difícil, vamos a estes.

Um é o video mais famoso dos últimos tempos no youtube, o outro é o novo.
Sinceramente não sei qual dos dois o melhor!:D

1- Fala Sónia


2 - Kibe Loco